quarta-feira, 28 de novembro de 2012


 Ao saber do resultado da Prova Brasil, a aluna Vitória, do 5° ano, escreveu espontaneamente o texto que segue abaixo


Um fato ocorrido no meu bairro: em minha escola foi uma grande honra passar a meta da Prova Brasil. Passamos provando que a nossa escola não é fraca, sim provamos que é forte. Não é a escola particular que faz a gente ser bom, mas sim uma escola que ama as crianças e ama o que faz. E isso graças ao sexto ano, a direção, as professoras e professores. Pessoas diziam: " a Escola Santa Corona é fraca, não ensina nadinha de nada". Provamos mais uma vez que somos fortes.

Vitória Morais - 5 Ano

quarta-feira, 20 de junho de 2012

Folder DST

Nas aulas de ciências, após estudo sobre Doenças Sexualmente Transmissíveis, os alunos do 8° ano dividiram-se em pequenos grupos e cada grupo elaborou um folder informativo sobre uma DST.
Veja o que foi produzido:



Prof. de Ciências: Michel
Profª do LIE: Elisabete Bianchi

domingo, 3 de junho de 2012

Religião

Olá alunos do 7º ano. A Profª Suzete solicita que vocês leiam a matéria abaixo, até a próxima aula de Ensino Religioso.

quinta-feira, 10 de maio de 2012

Oficina: Conceito de Tempo



Os alunos das turmas 8A,8B,9A e 9B participaram durante os meses de abril e maio de uma oficina que visava trabalhar com eles o conceito de tempo.
Analisaram e realizaram um debate inicial sobre o significado da palavra tempo,as formas de medir,marcar o tempo,bem como a relatividade da passagem do tempo,a oficina foi realizada no LIE.
Assistiram a um vídeoclipe da cantora Maria Gadu,com a música Oração ao Tempo,com imagens que referiam-se ao tema.
Na sequência,construiram uma linha do tempo,de um dia de suas vidas,usando para isso,o software Laifi.
Na segunda etapa,da oficina,trouxeram informações sobre datas importantes da vida da família,e de suas vidas. Realizaram uma busca na web de imagens com datas iguais aos fatos importantes de suas vidas,montaram uma linha da vida,usando o software Laifi.
A professora Solange Carvalho orientou o oficina,e segundo avaliações dos alunos,foi interessante,pois além de compreenderem o conceito de tempo,utilizaram ferramentas tecnológicos,e acharam o software interessante.

domingo, 6 de maio de 2012

Gincana

Nossa gincana que encerrou sábado, dia 5 de maio, estava muito legal. A comissão organizadora foi muito criativa. As equipes compreenderam muito bem o que é participar e fazer parte de um coletivo.
Parabéns à equipe Preta que venceu.  Enfim, parabéns a todos que participaram e se empenharam.
Profe Suzete.

sexta-feira, 4 de maio de 2012

Só perguntas

Tarefa da Gincana: 

Para compreender as regras do jogo, assista o vídeo "Só perguntas": 


Após, envie-nos dois integrantes da sua equipe que sejam bons no jogo para participar de uma competição.

Dia: 05/05 (sábado)
Horário: 10h20 Local: Saguão da escola
Pontuação: 100 pontos para o primeiro colocado; 70 pontos para o segundo colocado; 50 pontos para o terceiro colocado.

quinta-feira, 3 de maio de 2012

Melancolia

Tarefa da gincana:

Em 1514, o pintor e matemático alemão Albrecht Dürer pintou este quadro, chamado Melancolia. É um quadro que gerou inúmeras interpretações, entre as quais se destaca um possível anúncio de uma transformação espiritual no nosso planeta.

Analisar bem o quadro de Dürer pode ajudá-los a desvendar o enigma da tarefa "Melancolia".
 
 

sexta-feira, 20 de abril de 2012

Cadeia Alimentar

Como complemento do estudo sobre cadeia alimentar, os alunos do 7° ano classificaram e montaram exemplos de cadeia alimentar no software Impress. Veja uma delas:




Profª de Ciências: Anarisa Carminatti
Profª do LIE: Elisabete Bianchi

quinta-feira, 19 de abril de 2012

Aniversário da Escola

Nas aulas de Língua Portuguesa, tínhamos como objetivo trabalhar a sequência injuntiva, cujos textos aconselham, orientam, com o uso de verbos no modo imperativo. Nesse sentido, no nono ano, aproveitamos o aniversário da escola para construir cartazes de orientação para serem afixados nos corredores da escola. Os alunos dividiram-se em grupos e escolheram o local em que afixariam o seu cartaz. Conversaram com os responsáveis por aquele setor (secretaria, corredores, refeitório, biblioteca, pátio, banheiros) para saber que orientações deveriam ser destacadas. O próximo passo foi elaborar o rascunho do cartaz. Houve a correção e análise por parte do grupo e da professora. Em seguida, no LIE, criaram-se os cartazes, adicionando imagens da própria escola, de acordo com o local de referência. Fez-se a impressão colorida em folha A3 e os cartazes foram afixados.
Os alunos do oitavo ano foram convidados a elaborar um folder informativo da escola para ser distribuído aos visitantes no dia da comemoração do Aniversário da Escola. Da mesma forma, os alunos fizeram uma entrevista e pesquisa para saber como é o funcionamento da escola, sua história, seus atendimentos, seus setores. Em seguida, construíram o rascunho do informativo e dirijaram-se ao LIE para construir a versão final de seu folder, inserindo imagens da escola e de seus eventos.

Turma 8A:

Turma 8B:

Turma 9A:

Turma 9B:

Professoras envolvidas: Suzete Cassol (Português) e Elisabete Bianchi (LIE).

sábado, 14 de abril de 2012

Entrevistas sobre o México



ROTEIRO DE TRABALHO E PESQUISA SOBRE O MÉXICO PARA AS TURMAS 9A E 9B

QUERIDOS ALUNOS E ALUNAS!

Segue abaixo sugestão de alguns links de sites para pesquisa:
http://mundoestranho.abril.com.br
http://www.brasilescola.com/geografia/mexico.htm
http://www.ciberamerica.org
http://coladaweb.com/sociologia/imigração-ilegal-estados-unidos
portal vermelho.org
http://www.une.org.br
http://www.ubes.org.br
Ainda é possível colocar o assunto no buscador e tentar outros sites.

Podem aproveitar o domingo chuvoso para iniciar o modelo de entrevista, ou buscar informações sobre o assunto de sua dupla, e nos dias de aula desta semana, vamos trabalhar no LIE da Escola.

Pretendo que os alunos ao final do trabalho tenham alcançado os seguintes objetivos:
• Relação entre as condições sociais do México de 1910 e as da atualidade;
• Conheçam as motivações que levam à imigração ilegal do México para os EUA ser tão marcante;
• Associar as lutas do período da Revolução Mexicana por reformas com àquelas que setores da população ainda fazem hoje.

TURMA 9 A _FORMAÇÃO DE DUPLAS E SEUS ASSUNTOS:

1- ALINE E HEVELEN – ENTREVISTAR O SUBCOMANDANTE MARCOS (LÍDER ZAPATISTA DA ATUALIDADE);
2- CRISTIANE E DANIEL SOARES- ENTREVISTAR UM EMIGRANTE MEXICANO QUE FOI PARA OS EUA;
3- DANÚBIA E FELIPE-ENTREVISTAR UM POLICIAL AMERICANO QUE TRABALHA NA FRONTEIRA ENTRE EUA E MÉXICO;
4- ÉRITON E KETLEEN-ENTREVISTAR O PRESIDENTE ATUAL DO MÉXICO;
5- DANIEL ALMEIDA E GRAZIELI-ENTREVISTAR O PRESIDENTE DO PARTIDO COMUNISTA MEXICANO, OU DO MAIOR PARTIDO DE OPOSIÇÃO AO PRESIDENTE DO MÉXICO;
6- GIOVANA E MARCELO-PRESIDENTE DE UM SINDICATO RURAL, OU LIDERANÇA CAMPONESA;
7- GIOVANNI E PAMELA-LÍDER INDÍGENA MEXICANO;
8- LEONARDO E WILLIAM- LIDERANÇA DO MOVIMENTO FEMINISTA MEXICANO;
9- SHAIANE E TALIA- ENTREVISTAR LÍDER ESTUDANTIL MEXICANO;
10- STANIELLY E SHERON- ENTREVISTAR UMA LIDERANÇA DOS TRABALHADORES.

Os alunos da turma 9B, já foram organizados em suas duplas e assuntos em sala de aula.

Abraços e um bom domingo!

sexta-feira, 30 de março de 2012

Produção textual - sequência temporal

Texto abaixo foi produzido a partir de um jogo de sequência de fatos temporais. Cada dupla de alunos recebeu um jogo. Depois de feita a montagem, os alunos descreveram a cena completa, inventando uma história. Para concluir a atividade cada aluno desenhou sua sequência.

Um belo dia para Jeremias

Era uma noite em que as estrelas brilhavam como o sol e a lua com sua luz escaldante refletia sobre a janela onde o menino Jeremias dormia feito anjo.
E assim que o sol nasce Jeremias acorda e diz:
- Nossa! Hoje está um lindo dia!
Ele vai tomar banho alegremente cantando, depois ele se seca e volta para o seu quarto. Veste-se para ir à escola, arruma sua cama, abre a janela, varre o chão e coloca seus sapatos no lugar.
Jeremias toma seu café da manhã com um copo de leite e um pedaço de pão com margarina. Depois do café, escova seus dentes, pega sua mochila e tchau, vai para a escola aprender muitas coisas legais.

TEXTO PRODUZIDO POR ANTHONY E JENNIFER
TURMA 5 A

quarta-feira, 28 de março de 2012

Sujeito da história

Com o objetivo de os alunos identificarem todos os indivíduos como sujeitos da história, sejam famosos ou não, os alunos do 6° ano, turmas 6A e 6B, criaram cartazes sobre personagens conhecidos da história, a partir de pesquisa biográfica na internet, e também cartazes sobre si mesmos, reconhecendo-se como sujeitos históricos. Exemplos mostrados aos alunos:


Prof. de História: Nykolas
Profª do LIE: Elisabete Bianchi

sexta-feira, 23 de março de 2012

Fronteiras no Bairro Santa Corona

Durante o mês de março, as turmas de oitavo ano 8A e 8B da Escola Santa Corona desenvolveram atividades a respeito do conceito de fronteira nas aulas da disciplina de Geografia. Estudamos os diferentes tipos de fronteiras: políticas, socioeconômicas, religiosas, culturais,...
Aprendemos que as fronteiras são mutantes, ou seja, elas demarcam territórios produzidos por fenômenos extremamente dinâmicos e podem mudar ao longo do tempo. No Laboratório de Informática Educativa, delimitamos fronteiras para o Bairro Santa Corona, a partir de diversos critérios: esportes, músicas, danças, estilos, etc.

Criações de fronteiras pela turma 8A:







Criações de fronteiras pela turma 8B:





Profª de Geografia: Luciana Boltoluz
Profª do LIE: Elisabete Bianchi

sexta-feira, 9 de março de 2012

Eco-Ego

Os alunos do 7° ano tiveram uma vivência virtual, com o jogo eco-ego, onde deviam manter-se vivos e felizes e, ao mesmo tempo, cuidar do meio ambiente. Nos comentários desta postagem temos alguns relatos dessa experiência, revelando os segredos para manter o equilíbrio.


Mais Jogos no Click Jogos

Profª de Ciências: Anarisa Carminatti
Profª do LIE: Elisabete Bianchi

quinta-feira, 1 de março de 2012

Exemplo Finlândia

Autor: Gustavo Belic Cherubine
http://br.noticias.yahoo.com/li%C3%A7%C3%B5es-revolu%C3%A7%C3%A3o-educac...

As lições da revolução educacional finlandesa para o mundo
Agência O GloboPor Leonardo Cazes (leonardo.cazes@oglobo.com.br) | Agência O Globo – 5 horas atrás

RIO - No ranking do Pisa (Programa Internacional de Avaliação de Alunos) 2009, aplicado em 65 países pela Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico, a Finlândia alcançou o 3º lugar. O país chama a atenção não só pelos bons resultados, mas por apresentar um modelo diferente dos outros líderes do ranking, China e Coreia do Sul. No lugar de toneladas de exercícios e de um ritmo frenético de estudo, na Finlândia, há pouco dever de casa, e a maior preocupação é com a qualidade dos professores e dos ambientes de aprendizado. Não há avaliações periódicas padronizadas de alunos e docentes, que não recebem remuneração por desempenho. E todo o sistema escolar é financiado pelo Estado.

>Em seu livro, "Finnish lessons: what can the world learn from educational change in Finland?" (em uma tradução livre, Lições finlandesas: o que o mundo pode aprender com a mudança educacional na Finlândia?), Pasi Sahlberg, diretor de um centro de estudos vinculado ao Ministério da Educação do país, diz que o magistério é a carreira mais popular entre os jovens e que a transformação no Brasil deve começar pela igualdade de acesso a um ensino de qualidade.

O GLOBO: A Finlândia ocupa a 3 posição no ranking do Pisa (Programa Internacional de Avaliação de Alunos), entre 65 países avaliados pelo exame da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE). No entanto, nem sempre foi assim. Quando começou a transformação na educação finlandesa?

PASI SAHLBERG: A grande transformação do sistema educacional finlandês começou no início da década de 1970, quando foi criado o sistema de ensino obrigatório de nove anos. Todas as crianças do país passaram a estudar em escolas públicas parecidas e de acordo com o mesmo currículo nacional. O principal objetivo desse modelo era igualar a oportunidade de acesso a uma educação de qualidade e aumentar o nível educacional da população. Assim, a reforma educacional não foi guiada pelo sucesso escolar e, sim, pela democratização do acesso a escolas de qualidade. Esse movimento continuou nos anos 90, com a necessidade de uma população mais preparada para o mercado de trabalho.

O GLOBO: Quais foram as bases da revolução educacional finlandesa? Quais são seus pontos fortes?

SAHLBERG: O compromisso da sociedade finlandesa pela igualdade de acesso a uma educação de qualidade foi decisivo. A Finlândia com seus 5 milhões de habitantes não pode perder nenhum jovem. Todos precisam ter uma educação de qualidade. Os pontos fortes do sistema finlandês são o foco nas escolas, para que elas possam ajudar as crianças a ter sucesso; educação primária de alta qualidade, que dê uma base sólida para as etapas seguintes do aprendizado; e a formação de professores em universidades de ponta, que tornaram a profissão uma das mais populares entre os jovens finlandeses.

O GLOBO: No Brasil, muitas políticas públicas sofrem com a falta de continuidade. Isso acontece na Finlândia? O que fazer para garantir a continuidade?

SAHLBERG: A Finlândia manteve uma política pública estável desde a década de 70. Diferentes governos nunca tocaram nos princípios que nortearam a reforma, apenas fizeram um ajuste fino em alguns pontos. Essa ideia de uma escola pública de qualidade para todos os finlandeses foi um consenso nacional construído desde a Segunda Guerra Mundial. É o que no livro eu chamo de "sonho finlandês".

O GLOBO: O mundo parece buscar uma fórmula mágica para a educação. Existe uma fórmula válida para todos?

SAHLBERG: Não, não existe nenhuma fórmula mágica nem um milagre secreto na educação finlandesa. O que fizemos melhor do que outros países foi entender qual é a essência do bom ensino e do bom aprendizado. As crianças devem ser vistas como indivíduos que têm diferentes necessidades e interesses na escola. Ensinar deve ser uma profissão inspiradora com um grande propósito de fazer a diferença na vida dos jovens. Infelizmente, esses princípios básicos deram lugar a políticas regidas pelo mercado em vários países. Essa lógica de testar estudantes e professores direcionou os currículos e aumentou o tédio em milhões de salas de aula. A fórmula para uma reforma da educação em muitos países é parar de fazer essas coisas sem sentido e entender o que é importante na educação.

O GLOBO: O que foi feito na Finlândia e que poderia ser reproduzido em outros países em desenvolvimento, como o Brasil?

SAHLBERG: A pergunta deve ser o que é possível aprender com a experiência finlandesa, não reproduzir. Primeiro, a experiência da Finlândia mostrou que é possível construir um modelo alternativo àquele que predomina nos Estados Unidos, na Inglaterra e em outros países. Mostramos aqui que reformas guiadas pelo mercado, com foco em competição e privatizações não são a melhor maneira de melhorar a qualidade e a equidade na educação. Segundo, é importante focar no bem-estar das crianças e no aprendizado da primeira infância. Só saudáveis e felizes elas aprenderão bem. Terceiro, a Finlândia mostrou que igualdade de oportunidades também produz um aumento na qualidade do aprendizado. É preciso que o Brasil combata essa desigualdade de acesso. Só um plano de longo prazo para a educação e compromisso político possibilitarão que os resultados sejam alcançados.

O GLOBO: Os professores ocupam um papel importante no sistema finlandês. Como prepará-los bem? Um salário atrativo é importante?

SAHLBERG: Professores são profissionais de alto nível, como médicos ou economistas. Eles precisam de uma sólida formação teórica e treinamento prático. Em todos os sistemas educacionais de sucesso, professores são formados em universidades de excelência e possuem mestrado. O salário dos professores deve estar no mesmo patamar de outras profissões com o mesmo nível de formação no mercado de trabalho. Também é importante que professores tenham um plano de carreira, com perspectivas de crescimento e desenvolvimento.

O GLOBO: No Brasil, poucos jovens são atraídos pelo magistério. A carreira atrai muitos jovens na Finlândia?

SAHLBERG: O magistério é uma das profissões mais populares entre os jovens finlandeses. Todo ano, cerca de um a cada cinco alunos que terminam o ensino médio tem a carreira como primeira opção. Há dez vezes mais candidatos para programas de formação de docentes para educação infantil do que vagas nas universidades. A Finlândia tem o privilégio de poder controlar a qualidade dos professores na entrada e depois garantir que só os melhores e mais comprometidos serão aceitos nessa profissão nobre.

O GLOBO: A inclusão das novas tecnologias nas salas de aula vem sendo muito debatida. Como você vê esse processo? Como isso é feito na Finlândia?

SAHLBERG: Tecnologia é parte das nossas vidas e é usada nas escolas finlandesas. Professores na Finlândia usam tecnologia para ensinar de maneiras muito diferentes. Alguns, a utilizam muito e outros raramente. Aqui a tecnologia é uma ferramenta, mas o foco continua sendo na pedagogia entre pessoas, sem tecnologia. A tecnologia não deve guiar o desenvolvimento educacional e, sim, ser uma ferramenta como várias outras.

O GLOBO: Retomando o título do seu livro, quais são, afinal, as principais lições do sistema de educação finlandês?

SAHLBERG: A mais importante das lições é que há uma alternativa para se chegar ao sucesso prometido por reformas guiadas pelo mercado. A Finlândia é o antídoto a este movimento que impõe provas padronizadas, privatização de escolas públicas e remunera os professores com base em avaliações de desempenho que se tornou típico de diversos sistemas educacionais pelo mundo.
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segunda-feira, 27 de fevereiro de 2012

Aula Inaugural no LIE

Olá queridos alunos! Sejam todos bem vindos ao LIE!

Estará na pauta do nosso primeiro encontro as responsabilidades do usuário do laboratório e segurança na internet.